Fetiche não é apenas um desejo sexual inusitado — é uma força silenciosa que pode atravessar os anos, resistir à rotina e florescer quando menos se espera. A narrativa que você vai ler a seguir é um exemplo vívido de como fantasias mal resolvidas podem explodir em momentos de reencontro. Denise foi o meu fetiche adolescente, e o que aconteceu depois de quatro anos separados foi muito mais do que um simples matar de saudade. Foi o despertar selvagem de um tesão que nunca morreu.
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Fetiche e Reencontros — Quando o Desejo é Maior que a Razão
Tudo começou com aquela vontade estranha de rever pessoas do passado. Quatro anos tinham se passado desde a última vez que vi alguém do colégio. Minha agenda eletrônica tinha pifado, perdi contato com todo mundo — inclusive com ela, Denise. Aquela amiga especial, com quem o clima sempre foi carregado de tensão sexual, mas que nunca foi resolvido de verdade.
Num dia qualquer, encontrei o número dela na lista telefônica, e o coração acelerou. Não pensei duas vezes: liguei. A voz dela era a mesma — doce, sensual, inconfundível. O jogo de adivinhações ao telefone foi inevitável, até que me revelei. Ela ficou surpresa, com aquele tom de “quanto tempo, como você está?”, mas o mais interessante foi o riso contido de quem ainda guarda um calor antigo na memória.
O Corpo Transforma, Mas o Desejo Permanece
Na época do colégio, eu era mais magro, franzino. Com 18 anos, pesava 62 kg e media 1,73m. Hoje, com 83 kg distribuídos em 1,82m, sei que o espelho conta outra história. E essa nova versão de mim reacendeu nela um fogo inegável. Quando aceitei o convite para passar na casa dela numa tarde de semana, fui tomado por dois sentimentos: ansiedade e desejo.
Ao chegar, fui surpreendido por um “amiguinho” que estava com ela. Fiquei puto, claro. Eu não era mais aquele garoto tímido, minhas intenções estavam muito bem definidas. Mas minha raiva se transformou em excitação ao ver o corpo dela: uma calça jeans colada como segunda pele e uma regata que mal cobria os seios — e que seios!
O Fetiche Ganha Corpo — Quando o Passado Vira Fantasia Realizada
Aquele pentelho finalmente foi embora. Ela disse que precisava subir para dormir. Eu, aproveitando o clima e a tensão no ar, comecei a elogiá-la. A cada palavra, me aproximava mais. Até que a distância se rompeu em um beijo quente, selvagem e cheio de anos de desejo contido.
Ela tentou resistir, falou da minha namorada, mas seus olhos diziam outra coisa. Quando nossos corpos se colaram no hall do prédio, já era tarde demais. Meu pau estava pulsando dentro da calça, e ela lambia meu pescoço, minhas orelhas, meu peito. Denise era puro fogo, e eu só queria ser queimado.

A Entrega — Sem Previsão, Sem Controle
Desabotoei o sutiã e comecei a chupar seus seios com vontade. Ela gemia baixo, mordendo os lábios, e eu a guiei até meu zíper. Quando senti sua boca quente me envolvendo, foi como se todo o tempo perdido se transformasse em energia sexual concentrada. Tirei sua calça, apenas uma perna, e a penetrei com força contra a parede.
Não havia camisinha. Não havia racionalidade. Só havia instinto. Ela me abraçava com as pernas, subindo pelas paredes — literalmente. A respiração ofegante, os gemidos abafados no meu ouvido e o calor de sua buceta fizeram tudo explodir.
Fetiche é Memória Corporal — Eterno, Inesquecível
Ela anunciou que ia gozar. Para mim, foi como uma orquestra afinada chegando ao clímax. Eu também estava no limite. Gozei com tanta força que perdi as pernas. Meu sêmen escorreu pelas coxas dela enquanto ainda estávamos colados, suados e sujos de prazer.
Ali, contra a parede do hall, ela me beijou e subiu. Fiquei sozinho, respirando fundo, tentando recompor a sanidade. Quando o porteiro abriu o portão para mim, lançou aquele olhar silencioso de cumplicidade: “safado, hein?”. Apenas retribuí com um sorriso.
A Lembrança que Excita — Porque Fetiche Não Morre
Hoje, anos depois, ainda sinto o cheiro da pele dela, ainda ouço seus gemidos quando fecho os olhos. Denise foi, e sempre será, meu fetiche. Aquela lembrança que volta quando você menos espera, mas que sempre deixa seu corpo em chamas.
Fetiche — O Desejo que Transcende o Tempo
Fetiche não é apenas uma fantasia, é uma extensão do seu desejo mais profundo. Pode estar adormecido, escondido atrás de compromissos, relacionamentos e rotinas. Mas, quando reencontra o objeto da sua fantasia, ele não apenas revive — ele explode. A história com Denise prova que algumas conexões são físicas, carnais, inevitáveis. E que certos prazeres merecem ser vividos até a última gota.